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Informação chave
Localização do campus
Cologne, Alemanha
Línguas
Alemão
Formato de estudo
No campus
Duração
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Frequência
Tempo integral
Propinas
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Prazo de inscrição
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Data de início mais cedo
Oct 2024
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Introdução
“Knowledge in the making” está atraindo um interesse crescente tanto na pesquisa em estudos culturais quanto nas ciências do design. Observa-se a exterioridade do pensamento no seu desenvolvimento dinâmico e reavaliam-se as relações entre o pensar e o fazer e o papel dos artefactos envolvidos. Esse desenvolvimento vai ao encontro da tarefa de estruturar o trabalho do conhecimento nas organizações, cada vez mais visto como uma tarefa de design.
pensamento de design
Um pensamento de design que atualmente é popular como "pensamento de design" provou seu valor. Há duas boas razões para reconsiderar as funções formadoras de conhecimento do design: Por um lado, o conhecimento em design precisa ser definido com mais precisão para melhorar a autocompreensão da disciplina e vinculá-la à pesquisa técnico-cultural. Por outro lado, as funções do design para os processos de conhecimento de terceiros têm de ser trabalhadas de forma a fazer jus às exigentes tarefas do futuro design do conhecimento. Ambos os campos de atividade reconhecem cada vez mais uma variedade de estilos de pensamento e trabalho, métodos de design e cognição, tipos de conhecimento e representação (diversidade cognitiva). O design pode partir desse ponto de partida para se reposicionar na concepção de espaços de ação e imaginação no trabalho do conhecimento (espaços habilitadores). É o design integrado de conhecimento, mídia e espaço como um design cognitivo que permite uma inovação profunda (inovação radical). O termo “design de conhecimento” (Bolz 1993), que foi formulado desde o início sob a influência da mídia digital emergente, é assim atualizado e tornado mais preciso.
A Habitação Cognitiva - Design, Computadores e Cognição
Os métodos de design de conhecimento incluem pensamento de modelo específico de design, que se conecta à cibernética, teoria de sistemas e ciências cognitivas. O objeto de um projeto assim entendido é a habitação cognitiva, que engloba processos sociais, representações midiáticas, sistemas técnicos e espaços físicos.
Isso se conecta à discussão internacional sobre o tema design, computadores e cognição (Winograd, Mitchell, Gero). No entanto, a variante alemã do design do conhecimento ganha força particular por meio de sua conexão com as ciências midiáticas locais, especialmente em sua manifestação como técnica cultural (Siegert).
Assuntos de interesse
Outro tema de pesquisa é a "questão sobre a coisa" (Heidegger), especialmente na expressão como teoria da rede como ator (Latour). Baseia-se em cadeias de ação de atores híbridos e coloca questões sobre uma “política das coisas”. Os designers, como especialistas em coisas e interações, até agora tiveram pouca participação nesses discursos, mas podem dar uma contribuição substancial para o futuro design de "assuntos de interesse" (Latour).